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Sou sempre a pessoa que ama mais. E, sou sempre a que finge amar menos. Ou nem sequer amar.
O amor deixa sempre as pessoas pressionadas. A pressão de amar alguém que nos ama. E não quero forçar ninguém. Forçar alguém a amar-nos é sempre pior do que amar e não ser amado.
Sou sempre o elo que ama mais. Amo sempre mais do que os que me amam.
E, depois finjo sempre que está tudo bem. E acúmulo. Finjo que nem me importo assim tanto. Mas, importo.
No amor sou sempre quem ama mais. Sempre. Quando amo, amo sem restrições. Amo.
E, depois finjo. E magoo-me. É sempre assim. No amor, amo. E magoo-me. E faço sempre o mesmo. Amo, finjo e magoou-me, nesse ciclo vicioso que é o amor.
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