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Vivia três vidas. Três realidades com o mesmo corpo, a mesma face, o mesmo coração. Desdobrava-se em três. Uma. Duas. Três.
Ela. A cabeça. A escrita. A que vive. A que pensa. A que escreve.
Vive três vidas. A mesma em diferentes modos, em diferentes estados, na mesma pessoa.
Ela vive por três, sem viver a terça perte do que pensa que vive,: ela pensa a mais, escreve de mais e vive de menos.
Deixei a porta aberta. Porque não voltas? Adormeci só e não dei pela tua chegada. Vistes? Ou ficaste perdido nessa noite?
Deixei o coração aberto. Porque não o fechas?
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