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Sinto o teu toque suspenso. Sinto essas pragas que rogas baixinho. Sinto-as aqui. Na pele.
Calas. Não consentes. Nunca consentiste.
Espero.
Deixas o silêncio propagar-se no espaço que nos separa. Deixas essa barreira calada se formar entre os nossos corpos cansados. Tão cansados.
Espero.
Este espaço mudo magoa-me os ossos. Os olhos. As dores.
Sinto o toque desses lábios vermelho fantasma. Nestes lábios desejosos do teu amor. Suspiras. Matas a espera com esse tempo vazio.
Vazia - espero.
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