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Fecha os olhos. Repousa as pestanas por detrás das lentes escuras dos óculos de sol.
Chove.
As gotas da chuva de verão batem nos vidros da janela.
Expira fazendo o cabelo, que lhe rodeia a face, agita-se em redemoinho.
Queria dormir. Sonhar, talvez.
A espera mata e ela tem vindo a morrer aos poucos.
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