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Gosto de te escrever no papel. Lápis gasto, bico por afiar. Final anunciado, tudo por contar.
Gosto de te ter por perto das letras, desta minha caligrafia gatafunhada e pouco certa. Nada certa.
Gosto de te compor em listas de coisas que ainda não fizemos, que eu fiz e que gostava que fizesses. Comigo.
Continuo a dedicar-te tempo de escrita. Poema, prosa e conto. Acabo sempre com fábula ou ficção.
Um dia escrevo-te relato de vida. Ou drama. Palavras ao vento. Sempre.
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