Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Poisa a caneta. Deixa-se sonhar. Acordada, adormecida naquele sonho escrito. A caneta. Pega nela, de volta, de novo. Sempre.
Deixa-a deslizar pela folha. Página pautada, linhas finas. Sangra. Tinta. E dor.
Fantasmas sentados no regaço. No ombro. No papel. Letras e histórias. Talvez memórias. Agora, amanhã.
Um dia talvez. Livro, talvez.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.