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Da última vez que fiquei sem trabalho mandei uma carta à Kelly com o último dinheiro que tinha no bolso. Quando recebi a resposta, uns meses depois, era o meu primeiro dia do trabalho.
Naquela altura, a Kelly foi assim uma estrela da sorte.
Agora, assim embebida no mesmo espírito, escrevi novamente uma carta. Vou envia-la amanhã. Pode ser que dê sorte.
As minhas dores. Continuam cá todas. E, cada vez mais. Semana passada, assim em desespero, mandei um email à minha médica de família com um relato chato das dores que afinal se mantém.
Ontem ligaram-me do centro de saúde. A minha médica suspirou ao telefone. Disse-me que não sabia que dizer.
Tive uma noite horrível. Dores, dores e dores.
Vou ao consultório amanhã.
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