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Despediu-se dele. Sem lhe ver o rosto. Imaginando-lhe o corpo esguio fugir-lhe de vista.
Disse-lhe fim e chorou-lhe as lágrimas que por ele nunca chorará. Deixou que ele lhe doesse. Sangrou-o. Tentou acabar com aquele amor magoado, destruído.
Deu por si, viúva de amor, a ama-lo. Volume constante, velocidade baixa. Deu por si só. Só naquele amor sufocante que ela se despedira, mas nunca dissera adeus.
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