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Tenho sempre um medo abismal quando escrevo.
É uma luta constante para deixar sair a honestidade e humanidade que quero que as minhas palavras tenham.
Tenho um livro de 200 páginas que não consigo acabar.
Falta-lhe amor e fogo e verdade. E, não sei onde vou buscar os ingrediente que me estão em falta.
Quero dar-lhe o brilho e os sentimentos que tanto lhe fazem falta; agora sinto-o fantoche, sentado no meu regaço, qual peso morto que não sei onde deixar.
Talvez essa não seja a minha história. Passo a vida a pensar que não é. Talvez aquelas não sejam as minhas palavras. Tenho muito para dizer, cada vez mais, cada vez mais sofrimento na pele, cada vez mais mãos inquietas e prontas. Mas, ainda lá não estou - por enquanto.
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