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Há uma série de palavras que não te disse. Que mato todos os dias, e que deixo renascer todas as manhãs.
Tenho na boca pragas para te rugar e braços para te amparar enquanto as mãos te batem com a mesma intensidade com que me magoas.
Vagueio em mim pelas ruas que deixaste vazias. Desabitadas. Ao abandono.
Quero-te mal com a mesma força que te quero aqui. Odeio-te com a mesma convicção com que te amo.
Preocupo-me se vives. Onde paras quando paraste de me querer parar. Pergunto-me o que fizeste a ti mesma para eu deixar de querer que pares.
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