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Em 2015 já não devíamos de falar em direitos da mulher. Devíamos falar em direitos humanos e esses mesmos direitos deviam ser iguais para todos (o mesmo vale para as ditas minorias (que são, quase sempre maiorias) como os negros ou as crianças).
Direitos humanos deviam ser para todos os humanos.
Mas, como ainda estamos em 2015 são momentos destes que ((já) fazem a diferença.
(Também houve tempo para se falar em outras minorias, cada vez maiores, como os doentes de esclerose lateral amiotrófica e de alzheimer. Alertar consciências. É muito disso que precisamos.)
(E, se querem que fale dos vestidos dos óscares, casava-me já, e sem pensar em quem é o noivo, com o vestido que a J-Lo usou. I say yes to the dress!)
Toda a gente sabe que amo música. Toda a gente sabe que a minha paixão pela Kelly é maior que a lua.
Já aqui contei que , quando estive desempregada a primeira vez, gastei o último dinheiro que tinha na carteira a enviar uma carta para a Kelly, carta essa que recebi resposta no meu primeiro dia de trabalho.
Tudo em redor da Kelly, na minha vida, tem um duplo significado, tudo é um monte de coincidências felizes.
Estou a atravessar uma fase menos boa. Hoje acordei com este invincible. Caraças, quando é que a Kelly para de me ler, de me surpreender, de me fazer chorar? Nunca. Nunca pares!
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