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Não quero mais falar nesse amor que me morre, que me mata, me consome.
Não quero mais senti-lo serpentear-me nas veias, morder-me os pensamentos, toldar-me a vista.
Não te quero mais.
Nem aqui, nem aí. Não te quero.
Não te quero pensar. Quero deixar-te morrer. Quero parar de te carpir. Quero parar de te maldizer. Quero parar-te.
Porque me sinto defunta, se és tu quem te deixou apodrecer em mim?
Às vezes fujo. Da minha pele, de mim, em mim. Sem sair daqui.
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