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Ainda conto as horas no teu relógio.
Espero que voltes. Conto o tempo que falta para te ver.
A cada hora, sinto que foi ontem. Sinto que foi há demasiado tempo.
Se fechar os olhos ainda te oiço. Chamas-me menina. Nunca mais me chamaram menina. Nunca mais me chamaram menina com o mesmo amor com que me chamavas. O nome prolongado nessa voz só tua.
Queria tanto contar-te. Contar-me a ti.
Todas as células do meu corpo sentem a tua falta. Todos os dias.
A perda já não me mata, conserva-me. Conserva-me nesta saudade que nunca me deixa. Que nunca me vai deixar.
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