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Às vezes os caminhos abrem-se em bifurcações estranhas que levam a lugares frios e escuros.
Sinto-lhes a humidade na pele. Nos olhos.
Dou passos pequenos. Cada vez mais pequenos. As minhas pernas paralisam.
Gosto de pensar que não tenho medo. Gosto d pensar que o terror que sinto nada tem a ver com a escolha eu fiz entre os caminhos que me eram apresentados.
Podia sempre ter optado por outro caminho em detrimento deste.
Sinto-me sempre a perder. Perdi um caminho. Muitos outros destinos porque escolho este.
Este jogo de xadrez. Neste tabuleiro. Não conheço os jogadores. Quando mais me conhecer a mim…
Danço sozinha ao som desta música muda.
Perco-me nas vistas do que não vejo para me curar. Fujo do fim, porque sempre me amam nos inícios.
Calo-me hoje. Amanhã já me esqueci .
Canso-me. Que cansada de tudo estou.
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