por Marina Ricardo, em 22.06.15
Traço linhas grossas no papel fino. Papel vegetal escrito a caneta permanente.
Esta pele fina, rabiscada a caneta grossa, caneta de tinta infinita, caneta que marca e não sai.
Esta pele translucida que transparece o sangue, a dor, o coração e as veias. Esta pele. Em que vivo. Que quer viver por mim.
