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Sinto-me órfã de mim. Habitante de uma casa vazia.
Arrasto-me pelos cantos e pelos meus espaços. Rio-me e finjo que está tudo bem.
Teço opiniões sobre tudo e tento não pensar em mim.
Se pensar em mim posso desabar.
Mais vale uma casa vazia, que uma casa desfeita.
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