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Dói-me o amor com que ainda te amo.
Não vi os VMA em direto. Ainda bem.
A indústria pop parece uma junção de "Gipsy Sisters" com "Nashville".
Isso só volta ao sitio com terapia (ou se voltarem a mandar a Tay para o country...).
É em alturas como estas que gosto ainda mais da Kelly (e de country).
Estou a passar por uma fase difícil. A nível pessoal, nas relações, a nível profissional. Uma crise na vida toda. Uma confusão de vida.
Todos os dias são, assim sendo, potencialmente maus. De espera, de desespero, de necessidade e mau humor sem razão e sem resposta.
Às vezes não consigo contrariar as estatísticas e tenho um dia mau.
Saio todos os dias para fazer uma caminhada ao final no dia para tentar transformar um dia mau, num dia menos bom.
Hoje sai de casa mais cedo, a pé, com a minha irmã. Fomos ver o mar. Fomos ao aquário. Comemos um gelado.
Não quis saber da lactose, nem do mundo que se pousa sobre os meus ombros.
Hoje fiz de um dia potencialmente tão mau como os outros, um dia feliz.
Não esperes que te diga nada.
Nunca fui muito boa a mentir. Sou melhor a fingir que esqueço, mesmo quando as memórias que queimam as entranhas enquanto te amo.
Não esperes mais nada de mim.
Fizeste-me um caco. Não esperes que brilhe para ti como cristal. Nunca fui boa a mentir ou a fazer de conta.
Não espero que me faças feliz. Só espero que não me deixes morrer de amor enquanto te espero.
Os seus olhos precisavam de descansar. Não de dormir - estava cansada dessa dormência das horas.
Queria os olhos cansados de ver. De ser aventura e desejo. E nuvens e rios. E amor.
Paz. Os olhos dela queriam descansar. E ser paz.
Há muita gente neste mundo que tem sorte.
Nenhuma dessas pessoas sou eu.
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