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Ando constipada há umas três semanas. Pelo caminho já tomei uma caixa de antibióticos e outras tantas de outros comprimidos que não me fizeram quase nada.
As mudanças de temperatura, os ares condicionados são sempre uma desgraça para a minha garganta, mas, desta vez o que mais me incomoda é a tosse.
A coisa até parecia melhorar, mas, no domingo tive um ataque de tosse horrível (ainda olho para o chão cá de casa à procura de pedaços de pulmão que, decerto, me devem ter saltado boca fora...). Tossi, tossi, tossi... fiquei sem ar, achei que morria, e tossi, tossi, tossi…
Quando, depois de uma eternidade e a coisa lá me passou, senti que tinha dado um jeito qualquer ás costas e costelas.
Na manhã seguinte, estava cheia de dores. Até o andar e respirar me doía muito todo o lado direito.
Hoje fui ao médico (a terceira vez pela mesma gripe...) e, com a tosse fiz uma contratura muscular.
Sou um espetáculo a arranjar doenças, não sou?
Entro no trabalho às 6h.
Ás 6.10h estou a ouvir Kizomba.
Há alguma coisa em mim que deixou de funcioar devidamente.
(prometo post em breve sobre o trabalho em si! Prometo!)
Tive uma crise de choro. Sempre que está a acontecer uma grande e difícil mudança na minha vida há, inevitavelmente, uma crise de choro.
Hoje, enquanto as lágrimas me salgavam a comida que comia, o meu pai disse-me que estava a ter dores de crescimento.
Estava a deixar de ter os sonhos de uma jovem e a viver uma vida de mulher.
Hoje chorei pelas minhas dores de crescimento.
Meu coração cansado e galopante já não vive em função do ar que respiras.
Passo o tempo de trabalho a tentar manter a minha energia e motivação em alta.
E, o dias de folga em depressão por estar estupidamente cansada.
Passo o tempo que me sobra a tentar ser feliz e a não parecer mal-agradecida.
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