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Hoje de manhã bati com o carro. Ainda antes de sair de casa. Na garagem. Eram pouco menos de 6h.
Cheguei em cima da hora ao trabalho.
Com nervos em franja, culpa em brasa.
Depois, a chefe fez-me perguntas as quais não fazia ideal o que responder.
Depois de almoço, o chefe mor, de visita, fez-me me lerda e ensinou-me a cortar etiquetas. Há três meses que não faço outra coisa – e ainda não precisei de um curso.
Fui ao (outro) supermercado comprar leite (do meu leite super sónico) e sorte-sorte nem uma embalagem tinha. Gastei gasolina por três pacotes….
Cheguei a casa com a neura. A duvidar de tudo. Insegura da vida, do trabalho.
Com o sótão, normalmente cheio de macaquinhos, atoalhado de macacões.
Troquei de roupa e sai para dar uma caminhada. Dois quilómetros. A passeio.
Ainda estou completamente exausta. O carro ainda tem uns arranhões (abrigado Renault por, em 1992, teres feito carros com chapa de ferro).
Mas, o mundo já não me está aos ombros. Não agora.
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