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Braga. Hotel novo. Este com uma micro varanda. Vista para uma casa grande com um laranjal pequenino. Ao longe montanhas e nuvens que anunciam chuva.
No andar de cima alguém faz as molas do colchão rangerem de forma rude.
Ou talvez seja o vizinho. Dono do laranjal...
Está frio. O trânsito desenfreado desmolda-se ao longe. Vejo os faróis dos carros tremeluzirem sempre que saio do hipnotismo que as montanhas me causam.
O vento frio bate-me no rosto. Não sinto nada para além do prazer de sentir o tempo a passar. E ele passa.
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