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Não sei qual foi o dia em que deixei de fazer coisas bonitas.
Talvez tenha sido o dia em que deixei morrer, por fim, as palavras. Ou o outro, aquele em que deixei de escrever.
Ou talvez tenha sido daquela outra vez em que a luz me deixou os olhos. Ou quando o medo me toldou os ossos - ou terá sido o cansaço?
Não sei qual foi o dia em que deixei de fazer coisas bonitas. Sei que deve ser coincidido com o dia em que desisti de as fazer.
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