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Não penso muito nas desventuras. Arrumo-as a um canto. Dispersas, mas próximas. Suficientemente próximas para, um dia, me puder sentar a um canto, segura-las, e pensa-las.
Ainda não pensei no acidente. Segui em frente. Ainda não pensei na crise alérgica.
Um dia, vou sentar-me, e escrever sobre 2016. Nesse dia pego nelas. Nesse dia penso que este ano já quase me matou duas vezes. E penso na calma que me rodeia quando a morte chega.
Falta pouco 2016. Não te vou deixar terminar-me.
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