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O vento faz o tecido dançar lentamente. Como se houvesse suavidade no momento.
Uma lágrima cai no chão magoado, de madeira clara. As velas altas, de chamas curtas, estão desalinhadas. Um centímetro para cá, dois para acolá.
As flores, todas brancas, mortas de cor, florescerem do tapete castanho terra.
A vida morreu aqui. As horas, mortas de dor, deixam-se por cá ficar.
É aqui que falece, nasce e renasce o amor, sempre no leito tenebroso da morte.
orte.
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