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Escrevo aqui todos os dias, mas, não escrevo palavra alguma.
Sinto-me um mar de palavras. Revolto e sem barcos. Que corre para rios nenhuns e que em nada desagua.
Quero voltar a porto seguro. Mas, perco-me em ondas - ondas sem fim.
Todos os dias raspa as palmas das mãos na vida. Não por esta a fazer cair, mas porque se dá a ela. Sem limites, sem restrições.
Ela quer tanto. Sem travões. Sem paragens. Tudo. Agora.
Sem dores. Com dores. Raios, tanto faz.
abri fim, para criar novos inícios. do luto emergi luz. do pó, terra firme.
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