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Este foi o ano sem barreiras. Em que segui os meus instintos e o meu coração.
Tudo o que senti, disse. Mesmo que fosse melindrar os outros. Mesmo que não devesse. E nunca me senti mais leve.
Este foi o ano em que fechei ciclos. E, perdoei-me. Por não ser quem idealizei. Nunca vivi tanto. Nunca me conheci tanto. Nunca me senti tão forte, frágil e invencível.
Cortei o cabelo quase todo e ri-me de quase tudo. Também chorei quando senti que era preciso.
Viajei para fora e por dentro
Serenei-me inquieta.
Tenho alguns planos para 2020. Tenho a certeza que ele terá muito mais planos para mim.
Que seja doce, que seja feliz.
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