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Esquece tudo o que disseram sobre o mundo ser redondo, e estar algures num universo a anos luz do lugar onde te encontras hoje. Não te mentiram, mas não te conheciam.
O mundo está precisamente deitado na palma da tua mão. Desenhando no meio dos teus dedos (as tuas unhas não tem pesuriase, têm países).
O mundo é teu.
Não tomes por certo o que te contam. Cada um lê o livro que mais lhe convém - e eles não te conhecem.
Não ligues quando te dizem que estás errada. Só estarás errada se não acreditares que estás certa.
Não deixes que te ponham em pausa: não pares, se ainda nem começaste.
Ninguém te escreve e te vive melhor que tu. E, afinal de contas eles não te conhecem.
O coração é teu. Se partir, partiu. Ninguém morre de coração partido : morre-se de coração adormecido.
Deixa-os falar. Eles não te conhecem.
Mas, eu conheço. Sei a mulher que és. Que serás. A força e a sensibilidade que te formam.
A vontade e a verdade.
O mundo é teu. De fio a pavio.
E, ele que se prepare : vais entrar de rompante.
E, eu, vou estar sempre aqui a aplaudir, pronta para te ouvir gritar (mas, com nível, sra assistente social!)
Porque no final do dia, serás sempre a melhor irmã do mundo: a minha.
A chata, a pirralha, a minha Nita, a irmã mais nova que é mais velha, a minha melhor amiga e o meu Grande amor.
O mundo está na palma da tua mão. É teu. Ele que se prepare. Estás só a começar.
Ninguém morre de coração partido : morre-se de coração adormecido.
Escrevo-me com letras que ainda não foram inventadas.
O fogo engole-me. De dentro para fora.
Não deixes que a pequenez do espírito dos outros te encurte as pernas da alma.
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