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Tantas vezes me deixei a dormir sozinha porque não conseguia sossegar comigo.
Sou um co(r)po meio cheio, vazio de tão cheio que está.
A noite cai e a casa inunda-se de sombras. Linhas negras que traçam a tua silhueta. Escuras manchas de ti. Brechas estreitas do que eras luz, do que és negrume.
Quanto menos tralha o meu coração inquérito tiver que segurar, mais se segura prá'li direitinho.
Sinto-te na brisa tênue com que me beijas.
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