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Este foi o ano sem barreiras. Em que segui os meus instintos e o meu coração.
Tudo o que senti, disse. Mesmo que fosse melindrar os outros. Mesmo que não devesse. E nunca me senti mais leve.
Este foi o ano em que fechei ciclos. E, perdoei-me. Por não ser quem idealizei. Nunca vivi tanto. Nunca me conheci tanto. Nunca me senti tão forte, frágil e invencível.
Cortei o cabelo quase todo e ri-me de quase tudo. Também chorei quando senti que era preciso.
Viajei para fora e por dentro
Serenei-me inquieta.
Tenho alguns planos para 2020. Tenho a certeza que ele terá muito mais planos para mim.
Que seja doce, que seja feliz.
Sejam felizes! 🎄🎁🎅
Só me consegui ver depois de me perdoar
Nunca me consegui amar de olhos fechados.
O perdão foi uma luta sempre perdida contra a ilusão.
Sou árvore despida. Folhas no chão, derrubadas pelo vento norte, desnorte.
Tenho os sonhos despenteados, numa cabeça desarrumada e firme.
No dia em que queimarem as bruxas, vou arder com elas.
Vamos começar a fogueira pelo mesmo fósforo: a língua.
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