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Olha-os sempre nos olhos. Já mexem com a tua cabeça. Não deixes que te assistem na alma. Teme-os assim mesmo : olhos nos olhos .
Se me amasses agora, no tempo em que te amo, talvez podessemos ainda escrever aquela epopeia que deixamos por começar.
Keane. Coliseu do Porto.
Da minha carne, conta com tudo. Nunca contes que te minta.
Queria, um dia deixar de sentir, e assim talvez vazia houvesse espaço para sentir e des-sentir tudo outra vez.
É como linha que de parte, estrada que se interrompe por abismo sem ponte, essa paz que te deixa a alma vazia pelo medo.
Há muito tempo que não sentia o meu coração tão calado.
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