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Morreste-me ontem. Hoje à tarde, nos braços nus e cansados de me carregar.
Ou talvez me vás morrer agora, no regaço, enquanto te imploro por colo.
Todos os dias me morres vivo, e te sinto a ausência.
Morre-me a esperança sempre que, toco aquele cabelo branco que me nasce do cocoruto e minto, criança, dizendo que has-de voltar.
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