Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
São cartas de amor o que te escrevo quando me calo, nunca consentindo, enquanto engulo as histórias que nunca havemos de viver.
Quero lembrar-me da quietude. De O mundo continuar a girar preso no pêndulo do relógio e eu me afundar no sofá sem me mexer.
Sabes, ás vezes a paz é tão ensurdecedora que o tempo parece estático e, enquanto tudo se move, o futuro, pequenino, é aqui apenas isto: uma noite de silêncio.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.