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Fotografa-me a alma e expõe-me ao mundo.
Pinta-me em telas, em paredes dessa cidade que já foi nossa.
Escreve-me o corpo em letras garrafais, em folhas brancas e amarrotadas.
Faz-me mulher quando te fizeres homem. Renasce-me enquanto me semeias.
Colhe-me dos campos da nossa indecisão. Planta-me em solos férteis, solos de paixão, mesmo que lá não me possas regar…
Solta-me e ama-me. E por fim, ama-me assim solta…
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