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Andamos por caminhos sinuosos, nos trilhos corretos.
Seguimos na corda bamba das pontes que estabelecemos entre nós.
Queremos estar acompanhados no mundo que nos recebeu sós.
Morremos sem saber, nascemos sem ver.
Almejamos o que não temos, e queremos o que perdemos.
Somos infelizes na felicidade de termos o que não pedimos.
Amamos quem não queremos, somos felizes sem sabermos.
E vivemos de poemas inacabados, de sonhos trocados. De peles desfeitas e sorrisos pernetas. E de alegrias intactas, memórias perfeitas, de suspiros prolongados e de paixões inatas….
É assim, é assim que no meio de tudo somos amados – na imensidão de estarmos amparados.
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