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Aos 24 andei de avião. Vi o mundo e vi o fim dele. Trabalhei num talho, numa peixaria e numa padaria. E, assumi um compromisso com um trabalho que ainda não sei se gosto.
Comprometi a escrita, mas também escrevi muito. E calei as letras porque caladas doem sempre menos.
Li pouco e trabalhei horas a mais. Ouvi boa música, viajei, fiz uma road trip e fiz decisões difíceis. Levei a irmã a casa, quando a tirei de casa.
Hoje faço vinte e cinco anos. Por extenso. Porque quantas mais letras melhor.
Hoje faço vinte e cinco anos. Mas, também faço dois meses e cinco dias. E, nunca tinha percebido o quão bom é estar vivo.
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