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Às vezes sente a morte sentar-se-lhe no regaço. Ela, medrosa, sente-lhe o respirar putrificado no pescoço.
A morte às vezes beija-lhe os lábios gretados. Acaricia-lhe o rosto fechado. A morte dá-lhe a mão, tantas vezes.
A morte come com ela à mesa, vestida de anjo, em corpo de diabo.
A morte vive-lhe em casa, e com ela casou. Muitas vezes, a morte, diz que a ama, depois de a matar.
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