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Naquele momento, mais do que nunca, sentíamos necessidade de dizer o quanto nos amávamos uns os outros. Era como se o tempo urgisse sobre nós, como se nos roubasse, nos tirasse da companhia de quem nos era próximo. Perante lágrimas, “amo-te” escapavam por lábios molhados, gretados do sal das nossas lágrimas.
Não importava se eu não tinha memória, dinheiro ou casa. Ali, mergulhada naquela tristeza profunda, sabia, que acima de tudo e mesmo sem nada, tinha amor. E, nada mais importava.
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