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Hoje é o dia em que abandono os zeros e lhes somo mais um, seguido de mais uns quantos, quando o tempo passar.
Deixo os 20 e abraço os 21, deixando para traz mais um ano.
Sou capaz de afirmar que os 21, foram melhores que os 19, e consequentemente os 21 serão melhores que o 20 – se não forem, faremos com que sejam, inventando aqui, colando acolá.
Foi um ano duro, cheio, cheio, cheio e que me preencheu por inteiro.
Levou-me muito: doses extras de inocência, migalhas de sonhos, ventos de companhia. Mas, trouxe-me mais do que tentou tirar: doses elevadas de amizade, provas de amor, união, sabedoria e obstáculos que me provaram que sou mais forte, dia após dia.
Não trouxe o emprego, mas foi trazendo trabalho e esperança. Esperança que me veste e se irradia dos meus poros.
Trouxe confiança, e cada vez mais bom humor.
Que os 21 me tragam coisas doces e boas. Que me tragam amor e felicidade. Se não trouxerem, que nada levem dos meus vinte, e eu serei feliz e leve.
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