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Gostava de saber para onde vão os teus olhos quando os fechas e dormes, enquanto te olhamos.
Por que mapas divinos e amaldiçoados poes a vista quando a nós não nos vês.
Deixaria os porquês, se me apontassem no globo celestial o local exato para onde te levaram sem te despedires.
Perdoaria quem o fez, pela descrição exata da tua felicidade diária, fora deste corpo que a doença decidiu tomar, preservando como seu.
Amaria de bom grado essa que te rouba de ti, se ela me mostrasse que, fora de ti, és tu, além de nós, além do corpo que ela te possuiu.
E assim, na certeza da tua pacificação, felicidade e consciência, viveria em paz.
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