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Há uns fins de semanas - antes de ser uma trabalhadora, numa visita relâmpago ao Centro Comercial, decidi ir à Perfumaria.
Gosto, de vez em quando de lá passar, embora tenha de ser sempre por pouco tempo: uma vez que, lá fico rapidamente com dores de cabeça devido aquela mistura de cheiros.
Porém, gosto especialmente dos francos dos perfumes - as formas, as cores, os feitios.
Não sou muito dada a fragâncias fortes. Em tom de brincadeira, costumo dizer que gosto de perfumes que cheiram a água: suaves, leves, que se fundem à nossa volta e não nos sufocam.
Logo à entrada, vejo um mini poster da Kristen e não resisti a dar uma cheiradela ao Floribotanica. A medo, lá peguei no frasco e borrifei-o para o papelinho, de nariz tapado - ritual de proteção das minhas vias respiratórias.
Mas, e para meu espanto, mal o meu nariz se pode descontrair, AMEI. E - juro, na tem a ver com a Kristen, o cheirinho é MESMO a minha cara, o que eu aprecio, suave, não doce nem forte, assim BOM-BOM.
Na esperança de trazer aquela maravilha para casa, borrifei não dois, mas quatro tirinhas de papel - que agora estão estrategicamente dispostas na minha estante e me perfumam ao de leva o quarto.
Ainda cometo uma loucura este final de mês! Assim, como quem, não quer a coisa, faço-me de rica e trago um destes jardins engarrafados para casa!
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