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Fui ao meu primeiro concerto com 17 anos - o meu primeiro concerto à séria.
Eu, e a minha melhor amiga, decidimos manter-nos afastadas desses festejos malucos da viagem de finalistas e feitas malucas - que somos, pusemos a mochila à costas, compramos pão e mortadela fatiada e fomos a um festival - três dias de pura magia, calor, felicidade e queimaduras solares.
Nesse ano, vimos os Scorpion, os Second Serenade, a Colbie Caillat, os Jason Mraz, a Gabriella Cilmi e os Keane.
Embebecidas pelo amor à música e pelo gostinho dos festivais decidimos (assim como que inscientemente) finalizar marcos importante da nossa vida com um pulinho ao festival ou concerto.
Assim, tal como aconteceu o final de 12º, no final da universidade decidimos rumar a Lisboa - Florenece and the machine parecia mais do que boa desculpa! Mas, a Florence não apareceu e destroçou o meu pobre coração depois de eu ter destroçado a minha pobre carteira (e depois de, por ela, não ter ido ver o Robert!)! Dramas, aparte os meus amados Mumford and Sons, salvaram a honra do Optimus, e Lisboa e a companhia valerem beeeeeeeeeem a pena!
Depois queria ir ver os Keane, armei-me em deprimida e, quando voltei a mim, bilhetes que é bom, nada!
Agora, sem querer a depressão para nada, queria ir ver OUTRA vez os Mumford (que a par dos Keane, deram o concerto da minha vida), e ontem, quando ia comprar os bilhetes, esgotaram (Sendo que anteontem haviam bilhetes!)
O panorama é desastroso e simples: ou a minha má sorte a concertos começou aos 18, ou há alguém, alguma força divina ou menos divina (aposto no segundo, uma vez que os anjos cantam!), que não me quer deixar gastar dinheiro! E, embora agradeça, em parte, aos segundo, amaldiçoou e mostro um certo dedo o primeiro.
(Concerto dos Mumford)
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