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Apareces-me em sonhos sob essa capa negra. Entras assim de mansinho, abres essas portas e janelas minhas e instalas-te no salão principal.
Agarras meu coração morto, com essas mãos sujas desse sangue que me pertence, desse que por ti chorei.
Surges assim sob esse manto de nuvens trazendo teu nome ao peito, peito esse que levas quando acordo, quando vivo e te amo.
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