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Eu sabia que isto ia dar para o torto – eu avisei-me que as coisas boas e giras eram para os outros, e que eu não sou premiada com sortes cadentes.
Depois de 10 horas no supermercado (sim, a um domingo, com centenas de pessoas!), soube, que vou “tapar buracos”, o seja, o meu horário vai ser como calhar, até perfazer as minhas horas semanais (sempre posso fazer horas extras).
Nada de fins-de-semana, e nada de planos, porque nunca se sabe quando vou ser precisa.
Ou seja, em vez de jornalista de supermercados, vou ser socorrista de supermercado.
Ora, posto isto, amuei e despedi-me dessa enganadora da felicidade. Amanhã - um dia destes, quem sabe, falo com ela e logo se vê….
A quem perguntou: despedi-me da felicidade, não do trabalho.
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