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Hoje fui ao médico sozinha. Saí de casa, por meu próprio pé, e com um guarda-chuva na mão (nunca na vida usei um guarda-chuva meu), fui.
Fiz a inscrição, e sentei-me pacientemente à espera - assim sem livros, ou headphones.
Por entre a vigésima assoadela de nariz fui chamada (o tempo foi pouco o ranho é que é muito). Entrei, descrevi os sintomas - tarefa fácil uma vez que basta eu abrir a boca que a minha gripe fala por mim.
Depois de mostrar a garganta à senhora doutora, fui à farmácia, onde para além de escolher se queria genéricos ou não, paguei com o meu dinheiro, recebi troco e trouxe uma fatura em nome próprio.
Por fim, ainda munida do guarda-chuva, e agora, de um saco de medicamentos, regressei a casa - e não, nem sequer me esqueci da chave.
Porra, cresci.
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