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Um destes dias, tentei matar-me os sonhos.
Assim, de faca em punho, tentei degola-los, faze-los perder a vida de que me fazem viver.
Mas, os danados, de tão meus, que se recusam a morrer. Não morrem os danados.
Que imortais são os sonhos que eu tento matar. Oh, como são duradouros e sonhados, esses sonhos meus, esses que sonho e mato, esses que vivem e que me dão viver.
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