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Um dia, ao chegar a casa, ela guardou a alma nunca caixa que estava perdida dentro de um armário. Assim, debaixo daquela camisola de malha vermelha que ela gostava tanto.
E, seguiu com a vida, desalmada.
Acreditava ela, ingenuidade pura, que ao esconder a alma, seria capaz de fechar os olhos e dormir sem lhe pesar o peito.
Mal ela sabia que sem alma o coração se perde, sem alma ela desaparecia nessa insónia desalmada.
Mal ela sabia que a alma morre quando lhe morre o amor – o coração.
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