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Calaram-lhe a boca. Taparam-na com palavras doces sussurradas aos ouvidos moucos de verdade.
Fecharam-lhe os olhos. Cortaram-lhe as raízes - mas esqueceram o orgulho.
Deixaram-na para morrer, entregue à mercê de todos menos dela. Mas, deixaram-lhe os sonhos e a alma intactos.
Deixaram-na morta na valeta da vida, mas ela voltou alimentada aos sonhos da alma.
Tentaram matar-lhe a carne, mas esqueceram o mais importante – o ser. E ela é. Se é.
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