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Eles andam sempre por lá. Quando estamos sozinhos, presos nos ramos e caídos por entre a vegetação densa, eles vagiam-nos de perto.
Não os vemos, quanto mais os ouvirmos.
Eles sabem que nós, tanto quanto eles, temos de cair, e aprendermos a levantarmo-nos por nossa conta.
Não importa a distância, o tempo ou a dureza da realidade. Os amigos – os melores amigos estão sempre lá. E é tão bom tê-los por perto.
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