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Estive o dia todo sem luz e água, logo sem internet ou computador (e quase sem bateria no telemóvel!!).
Passei o dia a ler à janela - qual puritana, enquanto observava, de quando em vez, na casa em frente, um pai natal amarrado por uma corda a lutar pela vida, numa batalha mortal com o vento.
Depois, à luz da vela, ouvi música meu secular leitor de Cds portátil (do tempo em que eu gostava de cor-de-rosa).
E agora, horas e horas depois, pude voltar ao mundo depois de me ter apercebido que é muito chato viver sem micro-ondas e um crime sobreviver sem internet.
Mundo, como tive saudades tuas!
(Para provar o meu ponto de vista vi um evento americano e fiz um print. Inútil, mas sociologicamente interessante… ou não…)
A letra disto, por exemplo.... ó Jojo.....
(Gostei tanto que mal acabou fui encomendar o livro no wook. ponto.)
The Perks of being a Wallflower. Se não viram, vejam (e levem lenços, vão precisar!)
Essa coisa de se ir em excursão familiar ao supermercado ao fim de semana é muito gira, muito fofa, mas cá para nós que ninguém nos ouve, devia ser abolida. Por lei. E condenada. Com pena de prisão perpétua.
Pensamos – na altivez nos nossos vinte e poucos anos, que já vimos de tudo, mas não sabemos nada até vendermos 4 carrinhos de comida no simbólico valor de seiscentos e poucos euros, depois da nossa hora de saída.
É de mudar objetivos e perspetivas de vida – asseguro-vos!
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