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A sociedade, os órgãos de poder, tem que parar de projetar os seus medos e cresças na vida e na realidade dos outros.
As minhas decisões, na minha realidade, quase sempre privilegiada, não podem definir a vida e as escolhas dos outros.
Dar opção, dar escolha não pode ser sempre limitado pelo que os outros, pelo que eu, tão cheia de mim e de moralismo, acham aceitável.
Pelo eu faria se... A minha vida as minhas escolhas. A tua vida, as tuas escolhas.
E, hoje é mais um dia em que esta simples ideia não pode ser alcançada: A minha vida as minhas escolhas. A tua vida, as tuas escolhas.
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