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Embalo os sonhos com canções gastas e voz desafinada.
Pego-os ao colo com muito cuidado. Como se fossem de vidro.
Guardo-os assim. Mornos. Recém nascidos, pequeninos. Frágeis.
Guardo os meus sonhos encostados ao peito nu, não adormecidos, mas a sonhar.
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